P004
Espanhol / Spanish (ES): Etnografías comprometidas. Colaborar, experimentar, reflexionar, descolonizar.
Português / Portuguese (PT): Etnografias comprometidas. Colaborar, experimentar, refletir, decolonizar.

Coordenador / Coordinator:
Aurora ÁLVAREZ VEINGUER
Universidad de Granada
auroraav@ugr.es

Co-coordenador / Co-coordinator (se aplicável, não obrigatório / if applicable, not mandatory):
Ariana S. COTA
Universidad de Granada (UGR)
ariana@correo.ugr.es

Debatedor / Discussant (se aplicável, não obrigatório / if applicable, not mandatory):

Língua principal / Main language: Espanhol / Spanish (ES)
Língua complementar / Complementary language: Português / Portuguese (PT)
Língua de trabalho preferencial (não exclusiva) / Prefered working language (not exclusive): Espanhol / Spanish (ES)


Detalhes do painel na língua principal / Panel details in main language

Título / Title
Etnografías comprometidas. Colaborar, experimentar, reflexionar, descolonizar.

Resumo curto / Short abstract
Panel sobre etnografías colaborativas y comprometidas, interesado en experiencias metodológicas intersubjetivas y dialógicas, donde las /os investigadoras/es forman “parte” del colectivo social con quien investigan, con el objetivo de explorar la descolonización de sus prácticas metodológicas y experimentar con la co-escritura y formas no textuales de construir conocimiento en común.

Resumo longo / Long abstract
Partimos de reflexiones epistemológicas sobre modos de hacer investigación etnográfica que rescatan su vertiente más crítica, situada y emancipatoria. En este panel, la etnografía no es una práctica restringida de técnicas convencionalmente aceptadas, sino una plural “caja de herramientas” para la reflexión de experiencias con sentido, de intervención en realidades con propósitos comprometidos y oportunidad mutua para nutrirnos de escenarios radicales, vivencias sensibles y co-razonadas, junto a colectivos y movimientos sociales (Guerrero 2010). Queremos tejer tramas de etnografías colaborativas, que a la vez nos sostengan e impulsen y animamos a presentar comunicaciones a quienes se sientan interpelados/as sobre algunas de estas consideraciones: – Que el etnógrafo/a se sienta parte del colectivo con el que viene construyendo procesos, aunque sea una pertenencia frágil y liminal (Abu-Lughod 2012); – Que se haya visto arrojado a descentrarse del intelectualismo y a sentirse impregnado por una práctica activista, crítica y solidaria (Jaramillo y Vera 2013); – Que visibilice las tensiones entre su práctica etnográfica y la geo-corpo-política del conocimiento dentro la universidad neoliberal (Mignolo 2011); – Que, pese a las normas restrictivas de publicación académica, encuentre líneas de fuga para la co-escritura u otras no textuales de construir y diseminar los saberes (Restrepo 2006).


Detalhes do painel na língua complementar / Panel details in complementary language

Título / Title
Etnografias comprometidas. Colaborar, experimentar, refletir, decolonizar.

Resumo curto / Short abstract
Painel sobre etnografias colaborativas e comprometidas, interessado em experiências metodológicas intersubjetivas e dialógicas onde os/as investigadores/as são “parte” do grupo social com o qual estão investigando, com o objetivo de descolonizaçãr as práticas metodológicas e experimentar por meio da co-escrita e outras formas não textuais de construir conhecimento em comum.

Resumo longo / Long abstract
Partimos de uma reflexão epistemológica sobre as formas de fazer investigação etnográfica que resgate os seus aspectos mais críticos, situados e emancipatórios. Neste painel a etnografia não se circunscreve a uma prática técnica aceita convencionalmente, mas é uma “caixa de ferramentas” plural para a reflexão sobre experiências significativas, intervenção comprometida em situações concretas e oportunidade mútua para alimentar cenários radicais, experiências sensíveis e “coraçonadas”, juntamente com grupos e movimentos sociais (Guerrero 2010). Queremos tecer redes de etnografias colaborativas, que por sua vez nos sustentem e impulsionem, assim vos convidamos apresentar comunicações àqueles que se sentem interpelados/as por algumas das seguintes considerações: – Que o/a etnógrafo/a se sinta parte do coletivo com quem ele/a vem construindo processos, embora seja esse um pertencimento frágil e liminar (Abu-Lughod, 2012); – Que ele/ela for levado a descentralizar-se do intelectualismo e a sentir-se impregnado/a por uma prática ativista, crítica e solidária (Jaramillo e Vera, 2013); – Que visibilize as tensões entre a sua prática etnográfica e a geo-corpo-política do conhecimento dentro da universidade neoliberal (Mignolo 2011); – Que, apesar das regras restritivas de publicação académica, encontre linhas de fuga para a co-escrita ou outras formas não textuais de construir e disseminar o conhecimento (Restrepo 2006).