3 de junho de 2019, Segunda-feira

14:30 – 19:00 > Mostra Itinerante Prémio Pierre Verger | Auditório 2 – NOVA FCSH
14:30 – 16:30 > sessão 1: Cortadores de pedra de Paula Pflüger Zanardi, 2017, 31 min
Deixa na régua de Emílio Domingos, 2017, 73 min
17:00 – 19:00 > sessão 2: Outro fogo de Guilherme Moura Fagundes, 2017, 21min
Entre parentes de Tiago de Aragão, 2018, 28 min;
Ver peixe de Rafael Victorino Devos, 2017, 46 min

4 de junho de 2019, Quarta-feira

14:00 – 16:30 > Mostra de Filme Etnográfico do Centro de Estudos de Etnologia / homenagem a Benjamim Pereira | Museu Nacional de Etnologia
16:30 – 18:00 > 30º aniversário APA: Sessão de Homenagem aos ex-Presidentes de Direção da APA | Museu Nacional de Etnologia
18:00 > Inauguração da Exposição A/A Associação Portuguesa de Antropologia/ Mostra de Artistas. Oito Artistas Oito Olhares Oito Percursos | Museu Nacional de Etnologia
18:30 – 20:00 > Cocktail de Boas Vindas | Museu Nacional de Etnologia
[20:00 – 21:30 > Jantar Livre]
21:30 – 23:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Museu Nacional de Etnologia

5 de junho de 2019, Quarta-feira

08:30 – 18:00 > Registo | NOVA FCSH
09:00 – 09:30 > Sessão de Abertura | Reitoria NOVA
09:30 – 10:30 > Sessão Plenária 1 (Cristina Sánchez-Carretero) | Reitoria NOVA
[10:30 – 11:00 > deslocação entre espaços]
11:00 – 13:00 > Painéis Temáticos
11:00 – 13:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH

[13:00 – 14:00 > Almoço Livre]
13:00 – 14:30 > Fórum “Alargar horizontes e construir futuros para a Antropologia em Portugal” | Auditório 001 Torre A  – NOVA FCSH
14:00 – 14:30 > Lançamento de Livros | Átrio do B1
14:30 – 16:30 > Painéis Temáticos
14:30 – 16:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
[16:30 – 17:00 > Coffee break]
17:00 – 19:00 > Painéis Temáticos
17:00 – 19:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B NOVA FCSH

[19:00 – 19:00 –20:00 > Duetos “Sol e Sombra”: Convidados: Nélia Dias e Ana Paula Zacarias; Tema: “Políticas de Património” | NOVA FCSH (esplanada)
[20:30 – 21:30  > Jantar Livre]
21:30 – 23:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema

6 de junho de 2019, Quinta-feira

08:30 – 18:00 > Registo | NOVA FCSH

09:30 – 10:30 > Sessão Plenária 2 (Ramon Sarró) | Reitoria NOVA

[10:30 – 11:00 > deslocação entre espaços]

11:00 – 13:00 > Painéis Temáticos

11:00 – 13:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH

[13:00 – 14:00 > Almoço Livre]

13:00 – 14:30 > Fórum “Inesperadas políticas: espectros de ditadura, experiências democráticas e panoramas de precariedade e intolerâncias no Brasil e Portugal” | Auditório 001 Torre A – NOVA FCSH

14:00 – 14:30 > Lançamento de Livros | Átrio do B1

14:30 – 16:30 > Painéis Temáticos

14:30 – 16:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH

[16:30 – 17:00 > Coffee break]

17:00 – 19:00 > Painéis Temáticos

17:00 – 19:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório3  Torre B – NOVA FCSH

19:00 – 20:00 > Duetos “Sol e Sombra” – Convidados: Boaventura Sousa Santos e João de Pina

Cabral; Tema: “Relação entre Sociologia e Antropologia” | NOVA FCSH (esplanada)

20:00 > Performance artística | NOVA FCSH

[20:00 – 21:30 > Jantar Livre]

21:30 – 23:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema

7 de junho de 2019, Sexta-feira

08:30 – 18:00 > Registo | NOVA FCSH
08:45 –10:45 > Painéis Temáticos
11:00 – 13:00 > Painéis Temáticos
11:00 – 13:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B  – NOVA FCSH
[13:00 – 14:00 > Almoço Livre]
13:00 – 14:30 > Apresentação de redes | Auditório 001 Torre A – NOVA FCSH
14:00 – 14:30 > Lançamento de Livros | Átrio do B1
14:30 – 16:30 > Painéis Temáticos
14:30 – 16:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B  – NOVA FCSH
[16:30 – 17:00 > Coffee break]
17:00 – 19:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | NOVA FCSH
17:30 – 19:00 > Visita guiada à exposição Moranças – Habitats Tradicionais da Guiné Bissau, e passeio pelo Jardim Botânico | MUHNAC
[19:00 – 19:30 > deslocação entre espaços]
19:30 – 20:30 > Sessão plenária 3: Conferência sensorial aberta ao público (com intervenções de Filipe Reis, Catarina Alves Costa e Vítor Bandeira/Tjak) | Cineteatro Capitólio
[20:30 – 21:30 > Jantar Livre]
22:00 – 01:00 > Festa de Encerramento | Cineteatro Capitólio


Programa Sessões Plenárias

 5 de junho de 2019, Quarta-feira | Reitoria NOVA
09:30 – 10:30 > Sessão Plenária 1
“2019: Antropologías sobre/para/en transformación”
Cristina Sánchez-Carretero (Instituto de Ciencias de Patrimonio-Incipit; Consejo Superior de Investigaciones Científicas-CSIC)

6 de junho de 2019, Quinta-feira | Reitoria NOVA
09:30 – 10:30 > Sessão Plenária 2
“A Profeta e o Mártir: História e Paisagem no Norte de Angola”
Ramon Sarró (School of Anthropology and Museum Ethnography; University of Oxford)

7 de junho de 2019, Sexta-feira | Cineteatro Capitólio
19:30 – 20:30 > Sessão plenária 3
Esta sessão plenária aberta à cidade de Lisboa e ao público em geral tomará o formato de uma “conferência sensorial” que pretende abordar/suscitar sensações através de sons e imagens:
Filipe Reis – “A Antropologia e a escuta do mundo”.
Catarina Alves Costa – “Ver e ouvir o mundo como gesto etnográfico”.
Vítor Bandeira / Tjak – “Viajando (Brasil): Sons da floresta, ao longe tempestade. O canto do Uirapuru anuncia a vinda do bom tempo. No Mato Grosso, Xingu, encontro com Indios Kamayura, no rio Araguaya, Ilha do Bananal, com indios Karajá. Finalmente “Umbanda” e transe, em Manaus. A voz do Pai de Santo acompanha-nos desde o inicio. (registos de Victor Bandeira -1964/5)”. [ouvir excerto aqui]


Programa Duetos “Sol e Sombra”

 5 de junho de 2019, Sexta-feira | NOVA FCSH (esplanada)
19:00 – 20:00 > Duetos “Sol e Sombra” – 2ª sessão
Convidados: Nélia Dias e Ana Paula Zacarias
Tema: “Políticas de Património”

 6 de junho de 2019, Quinta-feira | NOVA FCSH (esplanada)
19:00 – 20:00 > Duetos “Sol e Sombra” – 1ª sessão
Convidados: Boaventura Sousa Santos e João de Pina-Cabral
Tema: “Relação entre Sociologia e Antropologia”

 


Programa Mostra de Filme Etnográfico

 3 de junho de 2019, Segunda-feira
14:30 – 19:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Mostra Itinerante Prémio Pierre Verger | Auditório 2 Torre B  – NOVA FCSH

 4 de junho de 2019, Terça-feira
14:00 – 16:30 > Mostra de Filme Etnográfico do Centro de Estudos de Etnologia / homenagem a Benjamim Pereira | Museu Nacional de Etnologia
21:30 – 23:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Museu Nacional de Etnologia

5 de junho de 2019, Quarta-feira
11:00 – 13:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
14:30 – 16:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
17:00 – 19:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
21:30 – 22:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema

6 de junho de 2019, Quinta-feira
11:00 – 13:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
14:30 – 16:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
17:00 – 19:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
21:30 – 22:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema

7 de junho de 2019, Sexta-feira
11:00 – 13:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
14:30 – 16:30 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH
17:00 – 19:00 > Mostra de Filme Etnográfico: Filmes selecionados | Auditório 3 Torre B – NOVA FCSH


Programa Fóruns

 5 de junho de 2019, quarta-feira

13:00 – 14:30 > “Alargar horizontes e construir futuros para a Antropologia em Portugal” | Auditório 001 Torre A – NOVA FCSH

A Antropologia em Portugal mais conhecida pelo trabalho académico e de investigação realizado nas universidades tem trilhado um caminho importante para enraizar e inscrever a nossa ciência no panorama nacional e internacional científico. Porém, outros caminhos menos conhecidos mas igualmente importantes devem ser convocados, se quisermos também inscrever a Antropologia noutras áreas de trabalho. Sabemos que há antropólogos que trabalham  nas escolas, associações, ONG’s, museus, arquivos, bibliotecas, em projectos de educação intercultural, câmaras municipais, cujo trabalho não tem a visibilidade merecida. A precariedade e incerteza em relação ao futuro têm acompanhado muitos destes profissionais que veem a sua vida depender de aprovação ou não de projectos, retirando a estabilidade necessária para a reflexão crítica tão cara à disciplina.
A falta de reconhecimento público da importância da Antropologia na sociedade diminui as oportunidades de trabalho dos estudantes de antropologia no futuro, podendo provocar uma diminuição do número de estudantes que escolhem esta disciplina nos diferentes ciclos de estudo no ensino superior. A médio, longo prazo o que será da antropologia? Nesta mesa-debate ou lunch meeting para todos/as podermos estar presentes, queremos partilhar algumas experiências da antropologia no campo da educação e debater aspetos relativos à prática de profissionais de antropologia dentro e fora da academia, procurando construir melhores relações entre o meio académico e os outros meios onde podemos e devemos encontrar a Antropologia.

Organização: João Baía, Doutorando ICS-UL, assistente de investigação CIES-IUL
Rita Cachado, CIES-IUL, direção APA
Moderador: João Baía, Doutorando ICS-UL, assistente de investigação CIES-IUL

Antropologia nas escolas secundárias. Debates antigos, novas lutas
Lurdes Pequito, CRIA, Professora na Escola Secundária Rainha D. Leonor

Presença da Antropologia na escola e na infância
Giulia Cavallo CRIA-IUL

Experiência da antropologia no ensino superior com refugiados: o projeto “Living in a Different Culture”
Cristina Santinho, CRIA-IUL

Antropólogos portugueses. Como a APA vê a precariedade
Susana Matos VIegas, ICS-UL
Debate

 6 de junho de 2019, quinta-feira

13:00 – 14:30 > Fórum “Inesperadas políticas: espectros de ditadura, experiências democráticas e panoramas de precariedade e intolerâncias no Brasil e Portugal” | Anfiteatro 1  – NOVA FCSH

Organização:
Maria Filomena Gregori, presidente da ABA (gestão 2019-2020)
Bela Feldman-Bianco, ex-presidente da ABA (gestão 2011-2012)
Clara Saraiva, presidente da APA
Cristiana Bastos, direcção da APA

Neste fórum visamos estimular reflexões cruzadas sobre como crises conjunturais impactam a vida quotidiana, os ativismos e as mobilizações sociais em cenários diversos. Olharemos para o Brasil e Portugal, frente aos percalços gerados por crises globais de políticas neoliberais e exacerbados nacionalismos, resultando no aumento de expulsões (Sassen 2014), despossessão (Harvey 2006), e intolerâncias. Em Portugal, os processos de conquista de direitos decorrentes de Abril de 1974, descolonização e ingresso na Comunidade Europa foram abalados pela crise dos anos 2008-2009 e por políticas tecnocráticas. Após a mudança eleitoral novas acções governamentais estão tentando contornar os efeitos da crise. Comparativamente, o Brasil viveu, desde a constituinte cidadã de 1988, um processo de ampliação de direitos e de diminuição das desigualdades sociais. A crise económica deflagrada na década de 2010, ocasionando a escalada de desemprego e da precarização, acrescida pela vitória eleitoral da extrema direita estão trazendo à tona espectros da última ditadura (1964-1985) e dando expressão a manifestações variadas de intolerância e de retrocessos legais e institucionais. Intercruzando esses diferentes contextos históricos e conjunturais particulares diante das actuais configurações geopolíticas globais, usaremos a etnografia para analisar a relação dinâmica entre processos macroscópicos e microvivenciais, sobretudo os relativos à conquista de direitos e as ameaças à sua efectivação.

Participantes
Bela Feldman Bianco, UNICAMP
Maria Filomena Gregori, UNICAMP, ABA
Carmen Rial (discussant), UFSC, WCAA
Clara Saraiva (moderadora), CEC-FLUL e APA
Cristiana Bastos ICS-UL e APA
Miguel Vale de Almeida, ISCTE-IUL e CRIA
Susana Viegas, ICS-IUL
João Pina Cabral, ICS-IUL
Miriam Grossi, UFSC, ANPOCS
Sérgio Carrara, UERJ, ABA



Mesa Redonda HERILIGION

Esta mesa redonda pretende discutir questões ligadas ao  projecto HERILIGION,  um projecto HERA (Humanities in the European Research Council) que estuda as relações entre património e religião, explorando os paradoxos e as tensões inerentes à patrimonialização dos locais religiosos e à sacralização dos espaços seculares / culturais.

Procura-se analisar as consequências da patrimonialização de sítios, objectos e práticas religiosas que antes não eram consideradas património, e que podem provocar tensões entre património e grupos religiosos, entre sacralizações e usos religiosos e seculares, e entre diferentes disciplinas e regimes de gestão. A pesquisa tenta contribuir para compreender, gerir e desarmar estas tensões, com benefício para representantes religiosos e do património na Europa. A pesquisa tem lugar em locais religiosos e patrimoniais na Dinamarca, Holanda, Polónia, Portugal e Reino Unido, os vários países que fazem parte deste consórcio HERA.

Em Portugal, o projecto centra-se principalmente nos processos de patrimonialização associados a quatro locais estratégicos que evidenciam as múltiplas intersecções entre as abordagens secular e religiosa do património: Sintra, Fátima, Mértola e Mouraria, Lisboa.

Participantes: Clara Saraiva CEC-FLUL; Maria Cardeira da Silva  CRIA-NOVA; Anna Fedele CRIA-ISCTE; José Mapril  CRIA-NOVA; Giulia Cavallo CRIA; Francesca di Luca CEC-FLUL; Cyril Isnart IDEMEC; Jonas Amarante, CRIA-NOVA; Virtudes Tellez Delgado Universidad de Castilla-La Mancha / CRIA


Programa Apresentação de Redes

 7 de junho de 2019, sexta-feira

13:00 – 14:30 >Apresentação das redes: BEROSE, Rede de Etnografia Urbana. ETNO.URB, ANEANT | Auditório 001 Torre A – NOVA FCSH

 BEROSE International Encyclopaedia of the Histories of Anthropology
Apresentação: Frederico D. Rosa

Bérose is an online encyclopaedia dedicated to the history of anthropology in the broadest sense, including ethnography, ethnology, folklore studies and related disciplines. The website has three cornerstones, which are constantly being expanded : topical dossiers that compile research outputs and primary documents ; an online publication series (Carnets de Bérose) ; and regular academic workshops and conferences.
The dossiers cover:

The lives and work of anthropologists and ethnographers;
The development of anthropological and ethnographic journals;
The history of anthropological institutions, broadly defined.

Each dossier contains an introductory article presenting historical or biographical information, followed by links to documents related to the subject, including primary source material in digital form, and a relational diagram which enables users to visualize the intellectual and institutional networks.

Bérose researchers are conscious that anthropology and the history of anthropology are infinitely multiple and that this history cannot be reduced to a single historical narrative, History with a capital H – a canonical and teleological corpus focusing on a few grand national traditions, theoretical currents, founding fathers and theoreticians honoured in textbooks. On the contrary they proclaim a practice and writing of the history of anthropology that is envisioned both from the central cores and from the margins of the loci of knowledge production. Their vision embraces specializations by area of culture or geography, by theme or topic, and encompasses competing and contemporaneous undertakings, personalities, ambitions and projects in anthropology, some well known and recognized, some little known, some largely forgotten.

The plural form in BEROSE International Encyclopaedia of the Histories of Anthropology is in line with the growing perception that there is not a single anthropology but a broad spectrum of anthropological and ethnological traditions – and that their histories are also plural. The interdisciplinary audience in the field of the history of anthropology is engaged by the pluralizing of histories, whether by historians of science, social and cultural anthropologists, folklorists, indigenous researchers, representatives of World Anthropologies, etc., whose approaches are varied.

Rede de Etnografia Urbana. ETNO.URB
Autoras: Patrícia Pereira, Rita Cachado e Lígia Ferro
Apresentação: Patrícia Pereira

A Rede de Etnografia Urbana nasceu do resultado de um conjunto de projetos nacionais e internacionais feitos por investigadores interessados nos contextos urbanos e com forte componente etnográfica nas suas pesquisas.
Sediada em Portugal, tem forte presença no Brasil e em alguns países europeus. O blog da Rede é escrito em português e permite divulgar as suas pesquisas em diferentes cidades, congregando num mesmo sítio informação útil para cientistas de várias áreas das ciências sociais e humanas e também da arquitetura e das artes.

 ANEANT
A Associação de Estudantes de Antropologia surge no ano de 2018, após o trabalho conjunto de alunos de Antropologia de vários pólos de estudos. A sua conceptualização advém de uma necessidade de cooperação e representação nacional dos corpos estudantis e dos seus representantes. Os seus objectivos baseiam-se na fomentação de cooperação e relações entre os estudantes de Antropologia de Portugal, permitindo uma maior rede de contactos, oportunidades e actividades que apoiem a formação, e maior conhecimento das saídas profissionais da área.

Oradores: Daniel Alves; Augusto Ferreira

 PERIPHERAL ORIENTALISMS

Presenters: Maria Cardeira da Silva (CRIA/ NOVA FCSH); Angeles Ramirez (UAMadrid)

This is a network instigated by a certain cultural (and political) intimacy of its proposers and the rise of Islamophobia in southern Europe. It builds on the debates developed in a more structured way since 2013 by an informal group of anthropologists, historians, Arabists and political scientists working on what they tentatively identify as peripheral Orientalisms.

Being aware of the ambiguous location of the Iberian and Iberian-American world as both producer and subject of Orientalism, initial discussions were comparative and led to questions regarding academic production and its political configurations in Portugal, Spain, Brazil, Mexico and Argentina. Crossing the Mediterranean in the same vein, we gathered new voices and new insights from different Mediterranean countries, both south and north.

We had now had meetings in Lisbon (2014), Rabat (2015, 2018), Denver and Boston (2015, 2016 MESA Annual Meeting), Mexico City (2016) Catania (2016 SeSaMO Conference), Madrid, 2017.

The goal of our meetings has been to identify similarities as well as singularities among these different Orientalisms: their entanglement and their many relations with more central ones, especially the Anglophone and Francophone. Our question, still not answered, is ‘Can the unrevealed peripheral approaches to the Orient produce or enlighten different frames that might induce different kinds of political representation of Islam and Arabs, or, better, de-centre the political talk from its obsessed focus on Muslims (and, ultimately, from all religious or/and cultural gate-keeping concepts)?’

An important remark here is that this does not by any means imply the exclusion of research or researchers coming from other main centres of scholarship, which are obviously welcomed, in the same sense. Far be it for us to replicate the very national maps and cartographies that we are ourselves contesting.

This may seem to be an oxymoron, since we ourselves are replicating that ‘centrality’ here; however, facing the inevitability of looking at the world without othering, it might be a fruitful exercise to multiply and overlay different lenses. That said, we are not intending to fight Orientalism from the outside. We are just trying to question, or evaluate, the political potential of peripheral scholarship and knowledge, meaning by this – and granting that the concept of periphery is problematic, if not just inaccurate – research and knowledge produced in politically peripheral countries, contexts and topics, as well as vernacular Orientalisms fashioned sideways.