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Português / Portuguese (PT): Género e forças de segurança: legislações, processos históricos, corpos e modos de atuar
Espanhol / Spanish (ES): Género y fuerzas de seguridad: legislaciones, procesos históricos, cuerpos y registros de actuación
Coordenador / Coordinator:
Cristina RODRIGUES DA SILVA
Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)
crisyellow@gmail.com
Co-coordenador / Co-coordinator (se aplicável, não obrigatório / if applicable, not mandatory):
Mariana SIRIMARCO
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Universidad de Buenos Aires (UBA)
maikenas@yahoo.com.ar
Debatedor / Discussant (se aplicável, não obrigatório / if applicable, not mandatory):
Língua principal / Main language: Português / Portuguese (PT)
Língua complementar / Complementary language: Espanhol / Spanish (ES)
Língua de trabalho preferencial (não exclusiva) / Prefered working language (not exclusive): Português / Portuguese (PT)
Detalhes do painel na língua principal / Panel details in main language
Título / Title
Género e forças de segurança: legislações, processos históricos, corpos e modos de atuar
Resumo curto / Short abstract
Este painel busca avançar na intersecção entre género e forças de segurança, a partir de trabalhos que possam iluminar o papel que o primeiro desempenha na análise de diversas áreas relacionadas a essas forças: recrutamento, atuação profissional, produção de corpos, vida privada e sociabilidades, reformas e legislação, processos históricos, etc.
Resumo longo / Long abstract
As forças de segurança – policiais e militares – têm sido uma questão amplamente analisada pelas ciências sociais, dando origem a vastas reflexões sobre suas faculdades e ao exercício de seu poder na administração da ordem pública. No contexto desse amplo corpus, essas forças também foram consideradas como eminentemente masculinas, ainda que, nas últimas décadas tenham sido um novo campo de atuação para as mulheres. Interessa-nos aprofundar e problematizar este último ponto, investigando os registros de género que, seja da masculinidade e/ou da feminilidade, ajudam a delimitar discursos e performances profissionais, produção de corpos e lógicas de exclusão e inclusão na instituição. Se concordarmos que o género opera pela construção de identidades coletivas e pela estruturação de relações, entender-se-á que é um registro privilegiado para apreender as formas pelas quais as sociabilidades e as ações institucionais se configuram. Assim, este painel pretende avançar na interseção entre género e forças de segurança, com base em trabalhos que, a partir de uma abordagem etnográfica e / ou empírica, possam iluminar o papel desempenhado pelos insumos de género na análise de questões relacionadas ao tema das forças de segurança: recrutamento, desempenho profissional, vida privada e sociabilidades, reformas e legislação, processos históricos, entre outros.
Detalhes do painel na língua complementar / Panel details in complementary language
Título / Title
Género y fuerzas de seguridad: legislaciones, procesos históricos, cuerpos y registros de actuación
Resumo curto / Short abstract
Este panel busca avanzar en el cruce entre género y fuerzas de seguridad, a partir de trabajos que puedan iluminar el papel que éste juega en el análisis de diversas áreas relativas a estas fuerzas: reclutamiento, desempeño profesional, producción de cuerpos, vida privada y socialidad, reformas y legislaciones, procesos históricos.
Resumo longo / Long abstract
Las fuerzas de seguridad -policiales y militares- han sido una cuestión largamente analizada desde las ciencias sociales, dando lugar a vastas reflexiones acerca de sus facultades y el ejercicio de su poder en la administración del orden público. En el contexto de este corpus, dichas fuerzas han sido también mayormente pensadas como masculinas, aunque en las últimas décadas han sido un nuevo campo de actuación para las mujeres. Nos interesa profundizar y tensionar este último punto, indagando en los registros de género que, ya sea desde la masculinidad y/o la feminidad, ayudan a delimitar discursos, actuaciones profesionales y lógicas de exclusión e inclusión en la institución. Si acordamos en que el género opera construyendo identidades colectivas y estructurando modalidades de relacionamiento, se comprenderá que es un registro privilegiado para aprehender los modos en que se configuran sociabilidades y actuaciones institucionales. Este panel se propone avanzar en el cruce entre género y fuerzas de seguridad, a partir de trabajos que, desde un enfoque etnográfico y/o empírico, puedan iluminar el papel que juegan los insumos de género en el análisis de cuestiones relativas a las fuerzas de seguridad: reclutamiento, desempeño profesional, vida privada y socialidad, reformas y legislaciones, procesos históricos, entre otros.
